Quem tem esclerose múltipla sente dor? Verifique isto – Como é a dor da esclerose


Geralmente é uma sensação dolorosa de queimação, formigamento ou dor. Você normalmente sente em suas pernas ou pés. Mas você também pode tê-lo em seus braços. Às vezes, essa dor traz a sensação que você está sendo espremido em torno de seu peito ou abdômen.A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares, disfunção intestinal e da bexiga.

Estudo associa maior consumo de itens como refrigerantes, néctares e chás adoçados com sintomas mais severos da doença.

As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.

Qual o pior tipo de esclerose

A esclerose múltipla propriamente progressiva é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerada como a forma mais grave da doença.Sintomas iniciais da esclerose múltipla

  • Formigamento, dormência, dor, ardor e coceira nos braços, pernas, tronco ou face e, algumas vezes, uma menor sensibilidade ao toque.
  • Perda de força ou destreza em uma perna ou mão, que pode se tornar rígida.
  • Problemas com a visão.

Os sintomas de EM podem incluir entorpecimento, visão turva, perda de equilíbrio, má coordenação, fala arruada, tremores, fadiga extrema, problemas de memória, disfunção da bexiga, paralisia, cegueira e muito mais.

Visão embaçada; Cores que parecem maçantes; Dor no olho, especialmente quando você movê-lo; Muitas vezes, os sintomas melhoram por conta própria dentro de algumas semanas ou meses.

Quem tem esclerose múltipla pode tomar café

O paciente com Esclerose Múltipla pode consumir café, mas não em altas doses, pois o consumo de cafeína em excesso pode ser prejudicial em determinadas situações. A quantidade ideal de consumo é de até três xícaras por dia.Entre os vários possíveis problemas decorrentes do avanço da doença, se destacam infecções urológicas, pulmonares e dificuldade para engolir. A expectativa de vida, que já é menor entre pessoas com Esclerose Múltipla, pode reduzir ainda mais.Dor de cabeça tensão ou dor latejante, quando o paciente relata dor na parte superior do pescoço e da cabeça, bem como enxaqueca são mais frequentes em pessoas com EM.

Cladribina: É o mais novo tratamento para Esclerose Múltipla aprovado pela ANVISA no Brasil. Apesar de ser uma medicação oral, a Cladribina não é tomada todos os dias. É administrada em dois ciclos de 4 a 5 dias, separados por 4 semanas, que pode ser repetido em 1 ano.

Sintomas iniciais da esclerose múltipla

  • Formigamento, dormência, dor, ardor e coceira nos braços, pernas, tronco ou face e, algumas vezes, uma menor sensibilidade ao toque.
  • Perda de força ou destreza em uma perna ou mão, que pode se tornar rígida.
  • Problemas com a visão.

É comum que aconteça dormência junto com uma sensação de formigamento. Você pode ter sentido essa sensação se já teve um braço ou uma perna “adormecido” por ser colocado em uma determinada posição por muito tempo. Essa sensação também pode se parecer com: queimação.

Quais são as fases da esclerose múltipla

Fases da Esclerose Múltipla

  • Síndrome Clinicamente Isolada (CIS, do inglês, Clinically Isolated Syndrome)
  • Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EMRR)
  • Esclerose Múltipla Progressiva Primária (EMPP)
  • Esclerose Múltipla Progressiva Secundária (EMPS)

É comum sentir a visão embaçada ou dupla, movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos e dor. Rigidez de membros inferiores ou ainda, formigamento, queimação e dores em uma parte do corpo podem ser sentidas. A perda de equilíbrio, tremores, falta de coordenação, fraqueza, vertigens e náuseas são comuns.Acredita-se que a esclerose múltipla é causada por uma combinação de fatores, incluindo predisposição genética (com alguns genes que regulam o sistema imunológico já identificados) e fatores ambientais, tais como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.